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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Martírio de São João Batista

Com satisfação lembramos a santidade de São João Batista que, pela sua vida e missão, foi consagrado por Jesus como o último e maior dos profetas: "Em verdade eu vos digo, dentre os que nasceram de mulher, não surgiu ninguém maior que João, o Batista...De fato , todos os profetas, bem como a lei, profetizaram até João. Se quiserdes compreender-me, ele é o Elias que deve voltar." (Mt 11,11-14) Filho de Zacarias e Isabel, João era primo de Jesus Cristo, a quem "precedeu" como um mensageiro de vida austera, segundo as regras dos nazarenos. São João Batista, de altas virtudes e rigorosas penitências, anunciou o advento do Cristo e ao denunciar os vícios e injustiças deixou Deus conduzí-lo ao cumprimento da profecia do Anjo a seu respeito: "Pois ele será grande perante o Senhor; não beberá nem vinho, nem bebida fermentada, e será repleto do Espírito Santo desde o seio de sua mãe. Ele reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus: e ele mesmo caminhará à sua frente..." ( Lc 1, 15) São João Batista desejava que todos estivessem prontos para acolher o Mais Forte por isso, impelido pela missão profética, denunciou o pecado do governador da Galileia: Herodes, que escandalosamente tinha raptado Herodíades - sua cunhada - e com ela vivia como esposo. Preso por Herodes Antipas em Maqueronte, na margem oriental do Mar Morto, aconteceu que a filha de Herodíades (Salomé) encantou o rei e recebeu o direito de pedir o que desejasse, sendo assim, proporcionou o martírio do santo, pois realizou a vontade de sua vingativa mãe: "Quero que me dês imediatamente num prato, a cabeça de João, o Batista" (Mc 6,25) Desta forma, através do martírio, o Santo Precursor deu sua vida e recebeu em recompensa a Vida Eterna reservada àqueles que vivem com amor e fidelidade os mandamentos de Deus.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Assunção de Nossa Senhora

Hoje, solenemente, celebramos o fato ocorrido na vida de Maria de Nazaré, proclamado como dogma de fé, ou seja, uma verdade doutrinal, pois tem tudo a ver com o mistério da nossa salvação. Assim definiu pelo Papa Pio XII em 1950 através da Constituição Apostólica Munificentissimus Deus: "A Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre foi assunta em corpo e alma à glória celestial."

Antes, esta celebração, tanto para a Igreja do Oriente como para o Ocidente, chamava-se "Dormição", porque foi sonho de amor. Até que se chegou ao de "Assunção de Nossa Senhora ao Céu", isto significa que o Senhor reconheceu e recompensou com antecipada glorificação todos os méritos da Mãe, principalmente alcançados em meio às aceitações e oferecimentos das dores.

Maria contava com 50 anos quando Jesus subiu ao Céu. Tinha sofrido muito: as dúvidas do seu esposo, o abandono e pobreza de Belém, o desterro do Egito, a perda prematura do Filho, a separação no princípio do ministério público de Jesus, o ódio e perseguição das autoridades, a Paixão, o Calvário, a morte do Filho e, embora tanto sofrimento, São Bernardo e São Francisco de Sales é quem nos aponta o amor pelo Filho que havia partido como motivo de sua morte.

É probabilíssima, e hoje bastante comum, a crença de a Santíssima Virgem ter morrido antes que se realizasse a dispersão dos Apóstolos e a perseguição de Herodes Agripa, no ano 42 ou 44. Teria então uns 60 anos de idade. A tradição antiga, tanto escrita como arqueológica, localiza a sua morte no Monte Sião, na mesma casa em que seu Filho celebrara os mistérios da Eucaristia e, em seguida, tinha descido o Espírito Santo sobre os Apóstolos.

Esta a fé universal na Igreja desde tempos remotíssimos. A Virgem Maria ressuscitou, como Jesus, pois sua alma imortal uniu-se ao corpo antes da corrupção tocar naquela carne virginal, que nunca tinha experimentado o pecado. Ressuscitou, mas não ficou na terra e sim imediatamente foi levantada ou tomada pelos anjos e colocada no palácio real da glória. Não subiu ao Céu, como fez Jesus, com a sua própria virtude e poder, mas foi erguida por graça e privilégio, que Deus lhe concedeu como a Virgem antes do parto, no parto e depois do parto, como a Mãe de Deus.

domingo, 14 de agosto de 2011

Meu Heroi meu Orgulho

Pai antes de tudo quero te agradecer por ser este pai que es em minha vida, por ter sido este pai que tem sido pra mim esses 22 anos de minha existencia.Olho pra traz e vejo o quanto o Senhor tem feito pra mim, a sua vida pra mim é motivo de alegria e festa.Obrigado pelo teu sim a vida matrimonial, pois foi através da sua vocação de Pai que hoje estou aqui a escrever o quanto te amo. Meu Pai meu Heroi Meu pai eu só tenho a agradecer as belas recordações e momentos da minha vida.Quando volto no tempo e me lembro da sua dedicação prá ver a gente feliz.À tarde, depois do seu trabalho e nos finais de semana que alegria todos juntos e prá mim você era o herói o mais forte e corajoso pronto prá nos proteger.Com seu carinho de pai proteção e amor sim meu pai lhe agradeço e essa canção lhe ofereço eu sou o que sou, graças a você com seu exemplo me ensinou a viver lembro-me da escola, do primário quase sempre eu não queria estudar, mas só brincar.Mais hoje estou aqui com meus 22 anos pra dizer o quanto sou feliz por te-lo como meu companheiro e amigo.. Meu Heroi meu maior orgulho.O maior Pai do Mundo.


Obrigado pelo teu sim e por sua vocação de Pai

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Jornada Mundial da Juventude em Madrid

O que é a Jornada Mundial?

È o grande encontro global de jovens com o Papa que se realiza cada três anos num lugar do mundo. Desta vez realizar-se-á em Madrid, de 16 a 21 de Agosto de 2011.
Neste vídeo, em menos de 4 minutos, poderás descobrir o que é uma JMJ e o que te espera na Jornada Mundial de Madrid.



Enraizados e edificados em Cristo firmes na Fé!


"E o melhor noticia e que a proxima jornada mundial será aqui no Brasil tudo certo pra que seja no ano de 2014,agora propõe à Santa Sé que jornada seja realizada aqui no Brasil em umas das três cidades: Belo Horizonte, Brasília ou Rio de Janeiro.

Ser padre: profissão com futuro?

Carta do Papa sobre a grandeza e actualidade da vocação sacerdotal

Madrid, Outubro de 2010– Bento XVI acaba de publicar uma mensagem aos seminaristas de todo o mundo, que sublinha a necessidade de sacerdotes em todas as épocas da história. A carta começa com o seu testemunho pessoal: “Em Dezembro de 1944, quando fui chamado para o serviço militar, o comandante de companhia perguntou a cada um de nós a profissão que sonhava ter no futuro. Respondi que queria tornar-me sacerdote católico. O subtenente replicou: Nesse caso, convém-lhe procurar outra coisa qualquer; na nova Alemanha, já não há necessidade de padres. Eu sabia que esta «nova Alemanha» estava já no fim e que, depois das enormes devastações causadas por aquela loucura no país, mais do que nunca haveria necessidade de sacerdotes. “ “Porém de vários modos, mesmo em nossos dias, muitos pensam que o sacerdócio católico não seja uma «profissão» do futuro, antes pertenceria já ao passado. E fizestes bem, porque os homens sempre terão necessidade de Deus – mesmo na época do predomínio da técnica no mundo e da globalização –. Sempre que o homem deixa de ter a noção de Deus, a vida torna-se vazia; tudo é insuficiente. Depois o homem busca refúgio na alienação ou na violência, ameaça esta que recai cada vez mais sobre a própria juventude.”

Qual é a missão do sacerdo
te? Valerá a pena?
“O sacerdote não é o administrador de uma associação qualquer, cujo número de membros se procura manter e aumentar. É o mensageiro de Deus no meio dos homens. Para nós, Deus não é uma hipótese remota, não é um desconhecido que se retirou depois do «big-bang». Deus está vivo, e necessita de homens que vivam para Ele e que o levem aos outros. “Recentemente, tivemos de constatar com grande mágoa que sacerdotes desfiguraram o seu ministerio. Por causa de tudo isto, pode ter-se levantado em muitos, e talvez mesmo em vós próprios. Mas o abuso, que há que reprovar profundamente, não pode desacreditar a missão sacerdotal, que permanece grande e pura. Graças a Deus, todos conhecemos sacerdotes convincentes, plasmados pela sua fé, que testemunham que, neste estado e precisamente na vida celibatária, é possível chegar a uma humanidade autêntica, pura e madura.” O Papa termina dizendo: “Com estas linhas, quis mostrar-vos quanto penso em vós precisamente nestes tempos difíceis. Enquanto o mundo existir, necessita de sacerdotes e pastores, hoje, amanha e sempre.”

Santa Clara

Clara de nome, mais clara de vida e claríssima de virtudes!" Neste dia, celebramos a memória da jovem inteligente e bela que se tornou a 'dama pobre'. Santa Clara nasceu em Assis (Itália), no ano de 1193, e o interessante é que seu nome vem de uma inspiração dada a sua fervorosa mãe, a qual [inspiração] lhe revelou que a filha haveria de iluminar o mundo com sua santidade. Pertencente a uma nobre família, destacou-se desde cedo pela sua caridade e respeito para com os pequenos, por isso, ao deparar com a pobreza evangélica vivida por Francisco de Assis apaixonou-se por esse estilo de vida. Em 1212, quando tinha apenas dezoito anos, a jovem abandonou o seu lar para seguir Jesus mais radicalmente. Para isso foi ao encontro de Francisco de Assis na Porciúncula e teve seus lindos cabelos cortados como sinal de entrega total ao Cristo pobre, casto e obediente. Ao se dirigir para a igreja de São Damião, Clara – juntamente com outras moças – deu início à Ordem, contemplativa e feminina, da Família Franciscana (Clarissas), da qual se tornou mãe e modelo, principalmente no longo tempo de enfermidade, período em que permaneceu em paz e totalmente resignada à vontade divina. Nada podendo contra sua fé na Eucaristia, pôde ainda se levantar para expulsar – com o Santíssimo Sacramento – os mouros (homens violentos que desejavam invadir o Convento em Assis) e assistir, um ano antes de sua morte em 1253, a Celebração da Eucaristia, sem precisar sair de seu leito. Por essa razão é que a santa de hoje é aclamada como a "Patrona da Televisão".

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

São João Maria Vianey

Com admiração, alegramo-nos com a santidade de vida do patrono de todos os vigários, conhecido por Cura D'Ars. São João Maria Vianney nasceu em Dardilly, no ano de 1786, e enfrentou o difícil período em que a França foi abalada pela Revolução Napoleônica. Camponês de mente rude, proveniente de uma família simples e bem religiosa, percebia desde de cedo sua vocação ao sacerdócio, mas antes de sua consagração, chegou a ser um desertor do exército, pois não conseguia "acertar" o passo com o seu batalhão. Ele era um cristão íntimo de Jesus Cristo, servo de Maria e de grande vida penitencial, tanto assim que, somente graças à vida de piedade é que conseguiu chegar ao sacerdócio, porque não acompanhava intelectualmente as exigências do estudo do Latim, Filosofia e Teologia da época (curiosamente começou a ler e escrever somente com 18 anos de idade). João Maria Vianney, ajudado por um antigo e amigo vigário, conseguiu tornar-se sacerdote e aceitou ser pároco na pequena aldeia "pagã", chamada Ars, onde o povo era dado aos cabarés, vícios, bebedeiras, bailes, trabalhos aos domingos e blasfêmias; tanto assim que suspirou o Santo: "Neste meio, tenho medo até de me perder". Dentro da lógica da natureza vem o medo; mas da Graça, a coragem. Com o Rosário nas mãos, joelhos dobrados diante do Santíssimo, testemunho de vida, sede pela salvação de todos e enorme disponibilidade para catequizar, o santo não só atende ao povo local como também ao de fora no Sacramento da Reconciliação. Dessa forma, consumiu-se durante 40 anos por causa dos demais (chegando a permanecer 18 horas dentro de um Confessionário alimentando-se de batata e pão). Portanto, São João Maria Vianney, que viveu até aos 73 anos, tornou-se para o povo não somente exemplo de progresso e construção de uma ferrovia – que servia para a visita dos peregrinos – mas principalmente, e antes de tudo, exemplo de santidade, de dedicação e perseverança na construção do caminho da salvação e progresso do Reino de Deus para uma multidão, pois, como padre teve tudo de homem e ao mesmo tempo tudo de Deus.

"Hoje também alegramos no Senhor pois é o dia do Sacerdote,quero louvar a Deus pelo dom da vidaa dos sacerdotes pois é através deles que podemos experimentar o Cristo em nossas vidas.A vida do Sacerdote é uma alegria pra igreja. por isso rogo a Deus pela vida de todos. Tenho muitos amigos Sacerdotes por isso o meu coração rejubila de alegria. Peço que Deus possa conduzir todos os sacertodes ao bom caminho e que de Sabedorias a eles e que eles sejam sempre fieis ao chamado que Deus fez a cada um deles..... " A mão do sacerdote é o proprio Ventre de Nossa Senhora... Feliz dia dos Sacerdotes.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Igreja jamais violará segredo de confissão

O regente da Penitenciaria Apostólica, Monsenhor Gianfranco Girotti, afirmou que a Igreja Católica jamais denunciará a confissão de um fiel, após as autoridades civis da Irlanda terem anunciado uma tentativa legal para encarcerar os sacerdotes que mantenham o segredo de confissão nos casos de abuso sexual. Em declarações ao jornal Il Foglio, Mons. Girotti indicou que "a Irlanda pode fazer os projetos de lei que deseje, mas deve saber que a Igreja jamais se submeterá à obrigação da denúncia do confessor à autoridade civil". No dia 14 de julho, o Primeiro Ministro irlandês, Enda Kenny, prometeu introduzir uma nova lei que levaria à prisão os sacerdotes por até cinco anos se não denunciarem às autoridades os crimes de abuso sexual revelados durante as confissões. A proposta de lei contradiz o Direito Canônico que defende a inviolabilidade do segredo sacramental e proíbe que os confessores o traiam de modo algum sob pena de excomunhão. Dom Girotti explicou que "para o confessor que infringe o segredo de confissão está prevista a excomunhão ‘latae sententiae’ - automática- por parte da Igreja", e por isso é "absurda e inadmissível" a proposta de lei. "A confissão é uma questão privada que permite que o penitente se emende, se purifique. O segredo é uma condição necessária", mas isto "não significa que os bispos não devam vigiar os pedófilos, e feitas as oportunas verificações, pedir a estas pessoas que paguem por seus próprios crimes", assinalou."Se querem violar a confissão, a resposta da Igreja será sempre não". "Todos –os delinqüentes– têm o dever de pagar suas contas à justiça pelos crimes cometidos, mas não diz respeito ao confessor violar o segredo. A confissão é destinada para limpar a alma perante Deus", recordou. Finalmente, o funcionário da penitenciaria apostólica explicou que o confessor "tem o dever de absolver –os pecados- na suposição de que se reconheça o sincero arrependimento" do penitente, e esclareceu que "a denúncia ao poder judicial, o cárcere, e as sanções previstas das leis do estado, são outra coisa diferente".

" A Igreja jamais irá trasgredir o sacramento da reconciliação com Deus"


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